RIO - Considerado um dos mais ricos e completos acervos sobre negros
escravos já descoberto no país, o material recolhido ano passado pela
equipe de arqueólogos do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio
de Janeiro (UFRJ) nas escavações do Cais do Valongo, na Zona Portuária,
está há pelo menos três meses depositado em contêineres, sem maiores
cuidados, na Rua Camerino. Como informou a coluna Gente Boa, do GLOBO, o
trabalho de limpeza e catalogação das peças, que seria feito no Museu
Nacional, sequer começou.
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