quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Os caminhos para a educação integral - CLAUDIA COSTIN

Quando observamos as características da educação oferecida nos países mais bem colocados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), um dado chama a atenção: nenhum conta com apenas quatro ou cinco horas de aula. O processo de ensino-aprendizagem demanda tempo.

Por muito tempo se pensou em organizar a jornada escolar de tempo integral nas escolas públicas apenas como forma de atender às necessidades dos pais que trabalham ou ofertar às crianças mais pobres oportunidades de utilização do tempo livre com atividades como artes e esportes, que alunos de classe média recebem naturalmente de suas famílias. Os resultados do Brasil no Pisa nos obrigam a olhar com muita seriedade para os imensos desafios que ainda devem ser enfrentados se nos quisermos colocar não apenas entre as nações com economias forte, mas também entre as que têm chances de construir um futuro melhor para as novas gerações.

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