quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Os olhos veem, mas não podem acreditar - Alon Lavi

Primeiro secretário da Embaixada de Israel, é neto de sobreviventes do HolocaustoA Polônia, no outono de 2004, nos recebeu com clima sombrio e cinzento, como se metade de um século não tivesse passado desde a era em que a fumaça subia pelas chaminés nos campos de extermínio. Era como se a natureza estivesse tentando alertar para o que estava por vir. As cidades de Varsóvia, Lublin e Cracóvia, que visitamos, contaram a história de grandes comunidades destruídas e os nomes das pessoas que foram entrelaçados na história judaica.

Na Polônia nasceram dois dos meus avós e muitos dos meus outros parentes encontraram a morte. Desses, nada foi deixado para trás; nem uma foto, uma carta — somente uma memória distante, que as pessoas tentam esquecer.

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