Primeiro secretário da Embaixada de Israel, é neto de sobreviventes
do HolocaustoA Polônia, no outono de 2004, nos recebeu com clima
sombrio e cinzento, como se metade de um século não tivesse passado
desde a era em que a fumaça subia pelas chaminés nos campos de
extermínio. Era como se a natureza estivesse tentando alertar para o
que estava por vir. As cidades de Varsóvia, Lublin e Cracóvia, que
visitamos, contaram a história de grandes comunidades destruídas e os
nomes das pessoas que foram entrelaçados na história judaica.
Na Polônia nasceram dois dos meus avós e muitos dos meus outros
parentes encontraram a morte. Desses, nada foi deixado para trás; nem
uma foto, uma carta — somente uma memória distante, que as pessoas
tentam esquecer.
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