domingo, 3 de fevereiro de 2013

A cada vez mais desnecessária reforma agrária

O avanço do capitalismo no campo acaba com o ‘latifúndio improdutivo’, ajuda a agricultura familiar e , assim, recolhe uma bandeira de exploração ideológica

EDITORIAL O GLOBO
A concentração de terras em poucas mãos, herança do Brasil colonial, alimentou, e ainda alimenta, muita luta política — embora hoje, menos. O latifúndio é parte da história do país, seja como força política no Império e na República Velha ou peça de exploração ideológica principalmente na segunda metade do Século XX.

O termo “reforma agrária” se tornou cativo de programas de governo, sempre encontrado em discurso políticos. Mesmo sendo de uso corrente nas pregações de esquerda, constou dos planos da ditadura militar. Espaço político em que forças extremadas se aliaram a representantes da Igreja, a reforma agrária emergiu na redemocratização como uma das bandeiras mais fortes. E com as liberdades civis restauradas, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), entre outras organizações, puderem agir sem cerceamentos autoritários, como deve ser na democracia.

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