quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A linguagem das coisas - Francisco Bosco

No domingo retrasado, em sua coluna na “Folha de S.Paulo”, Ferreira Gullar argumentou contra a arte contemporânea, questionando o estatuto de arte das obras de alguns dos artistas tidos como dos mais importantes de nosso tempo. Isso porque, para Gullar, a arte contemporânea é “caracterizada por não ter linguagem” e é, no limite, uma “negação dos valores estéticos”. Considero que o grande poeta está, quanto a isso, bastante equivocado. Selecionarei e comentarei as passagens mais decisivas de sua argumentação, quanto ao ponto que me interessa aqui.

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