A publicidade
brasileira acaba de tomar uma decisão histórica. Ela vai tratar com mais
respeito as crianças. Vai ficar mais longe delas. A notícia é muito boa
tanto para a própria publicidade, que com isso ganha mais
respeitabilidade, como, principalmente, para a infância. Em doses
exageradas, inescrupulosas, abusivas, a propaganda faz mal para o
público infantil. Deve ser servida com moderação.
O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar),
entidade do próprio mercado publicitário, cujos códigos não têm força
de lei, mas são de adesão voluntária e criteriosamente cumpridos,
distribuiu agora, no início de fevereiro, uma nota oficial anunciando
novas regras - com novas restrições - para os comerciais destinados às
crianças. Entre outras novidades, o merchandising não será mais
admitido. Não para o público infantil.
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