sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Arthur Dapieve - Epifania roqueira
Existem entidades poderosas demais para terem seus nomes mencionados impunemente. Elas se materializam. Na coluna passada, sobre o LP de estreia do Barão Vermelho, citei “o primeiro padrinho da banda, o saudoso crítico Ezequiel Neves”. Pois no mesmo dia fui brindado com o pequeno vislumbre de uma epifania ezequieliana.
Antes, um pouco de contexto. O verbete dedicado a Ezequiel na Wikipedia é minúsculo. E ele foi membro do que eu ficaria tentado a chamar de meu “Sexteto Fantástico”. Quando estudante, eu não gostava apenas de música, gostava de ler sobre música. Eram sobretudo seis os críticos que eu acompanhava: Ana Maria Bahiana, Ezequiel Neves, Jamari França, José Emílio Rondeau, Luiz Antônio Mello e Tárik de Souza. Cada qual ao seu estilo, todos me ensinaram a ouvir e a escrever melhor.
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