O abandono de nossas escolas não mata diretamente, mas dificulta o futuro de cada criança que não estuda
Não
é difícil perceber como as manchetes das revistas do último fim de
semana se referem à tragédia humana da boate Kiss de Santa Maria:
“Quando o Brasil vai aprender?”, “A asfixia não acabou”, “Tão jovens,
tão rápido e tão absurdo” e “Futuro roubado”. É também uma tragédia que
pode ser associada às escolas de todo o Brasil. É como se a boate de
Santa Maria fosse uma metáfora da escola brasileira.
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