Colunista reflete sobre os cidadãos digitais que queremos formar
Em edições recentes, esta coluna foi abduzida pelo óvni que faz a
ponte-aérea entre a abundância e o vazio. O assunto anterior era mais
relevante: educação para o século XXI. Onde parei? Na recomendação
megalomaníaca de que todos os estudantes completassem o Ensino Médio
dominando a linguagem de computação C++. Isso seria passo para a criação
de um Vale do Silício brasileiro. Minha meta: deixarmos de ser apenas —
como já somos — campeões de consumo de internet; precisamos também
inventar o futuro da rede global de informação. Meus leitores devem
saber que sou como o cara da canção do Caetano: “Eu nunca quis pouco,
falo de quantidade e intensidade”.
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