quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Commodities mais manufaturas - MARCELO MITERHOF

É arriscado basear o desenvolvimento apenas em setores intensivos em recursos naturais

A coluna retrasada tentou mostrar que a Argentina tem desde o pós-Guerra uma história de intensa rivalidade política, que persiste na democracia atual e que tem entre suas raízes a oposição entre o setor agrário, especialmente poderoso em razão da idealização de um dourado período primário-exportador, e os sindicatos e a burguesia industrial, fortalecidos a partir de Perón.

Hoje, usarei o exemplo argentino para refletir sobre os limites do desenvolvimento baseado na exportação de commodities. Dois aspectos chamam a atenção.


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