É arriscado basear o desenvolvimento apenas em setores intensivos em recursos naturais
A
coluna retrasada tentou mostrar que a Argentina tem desde o pós-Guerra
uma história de intensa rivalidade política, que persiste na democracia
atual e que tem entre suas raízes a oposição entre o setor agrário,
especialmente poderoso em razão da idealização de um dourado período
primário-exportador, e os sindicatos e a burguesia industrial,
fortalecidos a partir de Perón.
Hoje, usarei o exemplo argentino
para refletir sobre os limites do desenvolvimento baseado na exportação
de commodities. Dois aspectos chamam a atenção.
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