Denunciado ao STF, senador retoma cargo 5 anos após renúncia para evitar cassação
MARIA LIMA, FERNANDA KRAKOVICS
E JÚNIA GAMA
opais@oglobo.com.br
-BRASÍLIA- Cinco anos depois de renunciar ao cargo sob acusações de corrupção, Renan Calheiros (PMDB-AL) foi reconduzido ontem à presidência do Senado, por voto secreto, dizendo que “ética é obrigação de todos”. Sem surpresas e com votos inclusive da oposição, que havia anunciado apoio à candidatura de Pedro Taques (PDT-MT), o peemedebista foi eleito por larga maioria: 56 a 18, com dois votos brancos e dois nulos. Aliados de Renan contabilizaram sete traições no PSDB, o que garantiu a vaga da 1ª Secretaria da Mesa Diretora para o tucano Flexa Ribeiro (PA).
LEIA AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário