Toda vez que o secretário-geral da Fifa cobra agilidade nas obras para a
Copa de 2014, um espírito nacionalista ultrapassado e velho brota dos
rincões mais profundos. O papel de Jérôme Valcke é este mesmo, o de
xerife da organização do Mundial. Se ele não puder exigir tudo dentro
dos conformes em um evento patrocinado pela entidade que gerencia, então
o melhor a fazer é pedir para sair, como diria o Capitão Nascimento.
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