sábado, 16 de fevereiro de 2013

ESTAR VIVO, AQUI E AGORA - SILVIANO SANTIAGO

Distantes no espaço e afastadas no tempo, três manifestações da arte de esculpir em cera merecem ser associadas hoje por uma leitura que eu diria pop e artesanal. Proporei como contexto o retorno do hiper-realismo à produção nossa contemporânea. Essa é a proposta da coluna deste sábado, decorrente da anterior em que, com marco inicial nos primórdios da Renascença florentina, fizemos um levantamento do uso da cera de abelha como material escultórico identificado - até no uso metafórico da palavra - com a tonalidade da pele e o aspecto do semblante humano. A não esquecer que a expressão "estar fazendo cera" significa fingir: que se joga futebol de verdade ou se namora para casar. O potencial de verossimilhança da "cera" a favoreceu para se chegar ao naturalismo ilusório em escultura.

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