SÃO PAULO - Em geral, gosto muito do que escreve João Pereira
Coutinho, mas, quando o assunto é bioética, não habitamos o mesmo
planeta. A crítica que ele fez das barrigas de aluguel não me convenceu.
Para começar, é temerário invocar o imperativo categórico de Immanuel
Kant para lidar com dilemas morais do mundo real. Não podemos esquecer
que, pela ética kantiana, estamos obrigados a revelar ao assassino o
local onde se esconde sua presa.
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