Intenção do procurador-geral para momento de apresentar denúncia contra
Calheiros é insondável em um inquérito de tipo corriqueiro
Pela segunda vez em meio ano, parte significativa do Congresso pode
acusar interferência do Judiciário. A anterior foi atribuída ao Supremo
Tribunal Federal, ao marcar o julgamento do mensalão coincidindo com a
campanha eleitoral. Agora é do Ministério Público, também vista como
desrespeito à independência dos Poderes.
No caso atual, a acusação refere-se à denúncia criminal feita ao Supremo
pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contra o senador
Renan Calheiros.
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