Renan Calheiros, Henrique Alves e Eduardo Cunha oferecem uma síntese do estado das instituições
É uma situação sem precedente na história parlamentar brasileira: o eleito para a presidência do Senado, o eleito para a presidência da Câmara dos Deputados e o eleito para a importante, quando não decisiva, liderança na Câmara do partido-chave para o governo, estão pendentes de inquéritos e decisões judiciais. Por diferentes motivos, mas não por coincidência, os três já foram ou estão investigados em improbidades financeiras.
A coincidência se dá no Judiciário: os processos de Renan Calheiros, Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha entram em ano após ano, mas em pautas de julgamento jamais são chamados a entrar.
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