Já estamos adiantados no novo ano e, ainda assim, nos desejamos bons votos de saúde e prosperidade. Que sentido têm tais votos nos contextos mundial e nacional em que vivemos?
Eles ganham sentido se ocorrer o que pede, com urgência, a Carta da Terra, um dos documentos mais importantes e suscitadores de esperança do começo do século XXI: "uma mudança na mente e no coração, um novo sentido de interdependência global e de responsabilidade universal". Quer dizer, se tivermos a coragem de mudar a forma de viver, se os modos de produção e consumo tomarem em conta os limites da Terra, em especial a escassez de água potável e os milhões e milhões dos que passam fome.
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