segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

MAZZAROPI CULT

  • Documentário mostra importância de um dos maiores atores e campeões de bilheteria do Brasil

Mazzaropi
Foto: Marcio Arruda/08.06.1977
Mazzaropi 
RIO - Mito supremo do cinema rural no Brasil, capaz de enfileirar um blockbuster atrás do outro numa carreira de 32 filmes, Amácio Mazzaropi (1912-1981) morreu aos 69 anos rodeado por folclores das mais variadas espécies. O repertório de causos a seu respeito vai de (supostas) aventuras sexuais com galãs estreantes a maquinações (nem sempre generosas com seus funcionários) como homem de negócios, passando a hipóteses improváveis acerca da dilapidação de sua fortuna, estimada por alguns em R$ 30 milhões e por outros em R$ 300 milhões, mas nunca devidamente quantificada.

A mais recorrente das lendas é que apenas com os habitantes de Taubaté — cidade paulista onde construiu casa, produtora (PAM Filmes) e um império comercial — seus longas-metragens já pagavam seu custo de produção. O que vinha do resto do país, portanto, era lucro. Muitas dessas histórias — as mais saborosas — são relembradas (e algumas delas comprovadas) no documentário “Mazzaropi”, primeiro longa-metragem do crítico Celso Sabadin, já finalizado e à espera de uma data de estreia.

LEIA AQUI

Um comentário:

  1. Um bom caminho para conhecer a história de Amacio Mazzaropi, o imortal Jeca do cinema nacional, é o Instituto Mazzaropi (www.institutomazzaropi.org.br), responsável pela administração do Museu Mazzaropi e por outros projetos como a biografia “Sai da Frente! A vida e a obra de Mazzaropi”, de autoria de Marcela Matos, entre outros. São quase 20 anos de pesquisas, coleta de dados, fotografias e documentos. Um acervo valioso para quem quer conhecer mais detalhes da carreira, da história e do sucesso de Mazzaropi. Mais no www.centenariomazzaropi.org.br

    ResponderExcluir