quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Obama e a “exceção americana” - DEMÉTRIO MAGNOLI

Na sabatina de John Brennan, o indicado de Barack Obama para dirigir a CIA, o Senado dos EUA assistiu a um espetáculo de som e fúria. De um lado, a saraivada de críticas indiscriminadas à política de “assassinatos seletivos” conduzidos por drones não lançou luz sobre um debate vital. De outro, os aliados do governo no Congresso engajaram-se na tentativa de maquiar uma estratégia desastrosa, inspirada pela Doutrina Bush.

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