Na sabatina de John
Brennan, o indicado de Barack Obama para dirigir a CIA, o Senado dos EUA
assistiu a um espetáculo de som e fúria. De um lado, a saraivada de
críticas indiscriminadas à política de “assassinatos seletivos”
conduzidos por drones não lançou luz sobre um debate vital. De outro, os
aliados do governo no Congresso engajaram-se na tentativa de maquiar
uma estratégia desastrosa, inspirada pela Doutrina Bush.
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