domingo, 3 de fevereiro de 2013

Seis vozes tonitruantes - Dorrit Harazim

 Não falam alto, não usam
frases de efeito, não representam
o que não são. Até
porque o que são, ou foram,
basta: todos comandaram
o Shin Bet, o serviço de
segurança de Israel, o mais
reservado do mundo

Para quem é chegado a uma boa cabala, dois fatos ocorridos esta semana só poderiam ser atribuídos a algo além da coincidência. Em Genebra, o Conselho de Direitos Humanos da ONU produziu um duro relatório de condenação a Israel por sua política de assentamentos na Cisjordânia; é sugerida, pela primeira vez, a adoção de sanções políticas e econômicas contra o país. Poucos dias antes, em Beersheba, principal cidade do deserto de Negev, o Centro Médico da Universidade de Soroka anunciou que Ariel Sharon, que se encontra em estado vegetativo desde o AVC hemorrágico sofrido sete anos atrás, reagira a estímulos externos com “significativa atividade cerebral”.

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