As aventuras de um repórter que incorporou a fantasia de carnaval à rotina
Aconteceu num fevereiro qualquer da imaginação. O repórter já bem rodado foi à Casa Turuna, no Saara, e procurou a máscara de Groucho Marx: os óculos, o nariz, o bigode.O charuto poderia ser um baiano. O vendedor se desculpou: ninguém mais procurava aquela máscara.
— Mas tem do Renan. É lançamento.
O repórter correu para a redação e foi atrás de lojas virtuais. Acabou encontrando a máscara num site americano. Pediu entrega urgente e recebeu o pacote na véspera da folia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário