HÁ LUGAR PARA AS DENÚNCIAS DOS MALFEITOS ECLESIÁSTICOS
Sempre se diz que a Igreja é "santa e pecadora" e deve ser "sempre
reformada". Mas não é o que ocorreu durante séculos nem após o explícito
desejo do Concílio Vaticano II e do atual papa Bento XVI. A instituição
mais velha do Ocidente incorporou privilégios, hábitos, costumes
políticos palacianos e principescos, de resistência e de oposição, que
praticamente impediram ou distorceram todas as tentativas de reforma.
Só
que, desta vez, se chegou a um ponto de altíssima desmoralização, com
práticas até criminosas que não podem mais ser negadas e que demandam
mudanças fundamentais. Caso contrário, esse tipo de institucionalidade
tristemente envelhecida e crepuscular definhará até entrar em ocaso. Os
atuais escândalos sempre houve na cúria vaticana, apenas não havia um
providencial Vatileaks para trazê-los a público e indignar o papa e a
maioria dos cristãos.
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