“O
sono ao redor”, disse o comediante, como se (...) estivesse
acrescentando à discussão algo que não fosse o aborrecente prazer de um
trocadilho fácil
Dias atrás, numa dessas polêmicas polarizadas que tomaram conta de
boa parte da comunicação atual, o “pessoal da comédia” brigou com “o
pessoal do cinema de arte”. Da discussão emergiram aquelas bobagens do
tipo “cinema é, sempre foi e vai ser entretenimento para grande
público”. Ou a afirmação “oposta”, igualmente tola, de que “cinema para
valer tem que ser de invenção”.
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