A cada instante e cada
vez mais, somos alvejados por milhares de informações de todos os tipos,
muitas delas procurando, como consequência final, alterar nosso
comportamento, seja para pormos fé nas lorotas pseudoestatísticas e
conceituais que nos pregam os fabricantes de remédios, pastas de dentes e
produtos de farmácia em geral, seja para acreditarmos que determinado
partido político, ao pedir com fervor nossa adesão, realmente tem alguma
identidade que não seja a que lhes emprestam seus tão frequentemente
volúveis caciques. Aparentemente, nossos cérebros se defendem de ser
entulhados com essa tralha e grande parte dela é esquecida.
LEIA EM:
O GLOBO
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