sábado, 2 de março de 2013

SABÁTICO

PÁGINAS POR TRÁS DOS FILMES

'Rebecca' e 'O Inquilino' ganham edições que convidam à comparação com adaptações para as telas

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O LIRISMO DO ARTISTA QUANDO JOVEM


Antes de se tornar um ficcionista de peso, o norte-americano Paul Auster traduziu e editou poetas franceses contemporâneos e publicou os próprios versos - que saem agora no País

 

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‘TRADUZIDO,O POEMA GRITA DOIS NOMES’

Caetano W. Galindo

 

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POÉTICA MOLDADA PELO OLHAR

O fotógrafo e o cineasta convivem no escritor; as imagens são como enigmas que ele imobiliza

 

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UMA VOZ QUE SAI DO NADA

Sérgio Medeiros
 
Em 2012 saiu no Brasil a elogiada tradução de Ulysses, de James Joyce, assinada por Caetano W. Galindo, que verteu agora todos os poemas de Paul Auster. O sóbrio prefácio do tradutor ao volume Todos os Poemas me surpreendeu, pois senti, ao lê-lo, a presença de um Galindo contido ou apolíneo que eu desconhecia e que me pareceu muito diferente do Galindo dionisíaco que traduziu Joyce com verve e destemor. Nenhum traço ali das divertidas e irreverentes declarações que ele escreveu ou deu à imprensa durante o lançamento de Ulysses. Então me dei conta de que a poesia de Auster não tem humor nem jogos de linguagem joycianos, e o nosso tradutor, para ser fiel à dicção do poeta norte-americano, teve de ser seco e simples desde o prefácio que escreveu para apresentar a faceta literária menos conhecida desse famoso ficcionista. O resultado da parceria Auster-Galindo, em termos de qualidade poética, é visível logo no início do livro, na leitura de um grande poema sem título que, ao falar de uma pedreira, conclui: "E as pedras, cingidas de abuso,/ Memorizaram a derrota".

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UM AUTOR DE CAUSAS A VENCER

Fiel a si próprio, o maduro John Dos Passos de 'O Brasil em Movimento', agora reeditado, é o mesmo escritor em ascensão que se aliou aos republicanos durante a Guerra Civil Espanhola

 

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