sexta-feira, 5 de abril de 2013

Traição na web - Arthur Dapieve


No varejo, a internet nunca deixou de ser o que sonhamos: iluminadora e subversiva

Não, calma, não é nada disso que você está pensando. Não me conectei ontem. No final dos anos 1980, o “Jornal do Brasil” começou a implantar computadores na redação, a princípio como meros processadores de texto. No “Caderno B”, só havia três máquinas. Uma estava comigo. No começo dos 1990, os editores do GLOBO fizeram um curso sobre a então nascente World Wide Web no Departamento de Informática da PUC-Rio. Eu era um deles. Entre 2000 e 2002, trabalhei no primeiro grande site jornalístico independente do país, o “NoPonto”, no qual eu tinha um blog em que indicava e comentava brevemente textos interessantes disponíveis na internet.

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