No varejo, a internet nunca deixou de ser o que sonhamos: iluminadora e subversiva
Não, calma, não é nada disso que você está pensando. Não me conectei ontem.
No final dos anos 1980, o “Jornal do Brasil” começou a implantar computadores na
redação, a princípio como meros processadores de texto. No “Caderno B”, só havia
três máquinas. Uma estava comigo. No começo dos 1990, os editores do GLOBO
fizeram um curso sobre a então nascente World Wide Web no Departamento de
Informática da PUC-Rio. Eu era um deles. Entre 2000 e 2002, trabalhei no
primeiro grande site jornalístico independente do país, o “NoPonto”, no qual eu
tinha um blog em que indicava e comentava brevemente textos interessantes
disponíveis na internet.
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